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terça-feira, 30 de maio de 2017

LAILTON ARAÚJO - WEBRÁDIO LINHA DIRETA - ENTREVISTA - 17/05/2017





Webrádio Linha Direta

Iniciativa da Secretaria de Comunicação do PT São Paulo

Programa - Estação Popular
Uma Parada Para a Música Independente

Entrevistador, Produtor, Apresentador e Locutor
Zulu de Arrebatá

Entrevistado
Lailton Araújo (Banda Moxotó)


PRIMEIRA PARTE





SEGUNDA PARTE





TERCEIRA PARTE







quarta-feira, 5 de outubro de 2016

QUEM GOSTA DE LITERATURA? MARQUE NA AGENDA ESTE EVENTO...





Lailton Araújo está participando do livro Ponto de Criação - Contos de Temática Livre, da Andross Editora, organizada pelo escritor Alfer Medeiros. Nesta antologia ou coletânea constam quase 90 textos (432 páginas), escritos em forma de conto ou crônica, com as participações de dezenas de escritores do Norte ao Sul do Brasil.

É muita gente boa “brincando de escrever - com seriedade”, em um país que despreza a leitura e escrita. Consta no citado livro o conto: A Abelha e a Rosa - Brincando com a vida (De: Lailton Araújo).





Outras Informações - Clique Abaixo


a) Sobre o Evento


b) Como Chegar

domingo, 25 de maio de 2014

LIO DE SOUZA - UMA CANÇÃO PARA UM BELO DOMINGO...





FICHA TÉCNICA


* Intérprete:  LIO DE SOUZA
* Música: A ÚLTIMA VIAGEM
* Autores:  LIO DE SOUZA / LAILTON ARAÚJO
* Álbum Fonográfico:  CD - A OUTRA FACE
* Código do CD:  AMZ000902
* Ano:  2014
* Selo:  INDEPENDENTE
* Instrumentação:  HAMILTON CONCEIÇÃO
* Arranjos Musicais:  HAMILTON CONCEIÇÃO
* Estúdios:  PROMUSIC STUDIO
* Cidade:  São Paulo - SP
* Produção Executiva:  LIO DE SOUZA
* Apoio Musical:  TIAGO SOUZA


A ÚLTIMA VIAGEM
( Lio de Souza / Lailton Araújo )


Antes da minha última viagem
Quero fitar o céu, o sol e a lua
E brindar a vida com um vinho
Verde ou tinto, a cor não importa
Envelhecido com a tua experiência
E engarrafado na safra dos amantes

Meus lábios ainda umedecidos
Querem teus beijos, secos e doces
Sabor de uvas, "passas do amor”
Não quero tristeza, quero vida
E brotando das folhas das videiras
Renovadas, sem rótulo de bebida

A passagem será no pôr do sol
A música, harmonia em sol maior
Não importa se é hora da verdade
Será calmo como o desenlace, na paz
O carinho vivo será bem vindo
Cânticos e orações, melhor ainda

Viajando, talvez sem rumo ou volta
Estarei enfronhado com teus livros
Caminharei com as luzes do bem
Lembrando do brilho dos teus olhos
Das lágrimas de saudades, bonitas
Pingos de chuvas, meteoritos ao léu

Nas lembranças ficarão vestígios
De bebidas, de vinho, qualquer safra
Serão motes nas quadras de poetas
Que descrevem a alma sem rodeios
E quem olhar o céu, verá a claridade
Das galáxias, da eternidade maior




sábado, 24 de maio de 2014

LIO DE SOUZA, CANTOR E COMPOSITOR LANÇA O “CD - A OUTRA FACE”...


                                                 Fotomontagem: Lailton Araújo


 Por Lailton Araújo


“LIO DE SOUZA”, nascido em 1961 na região conhecida como “Sertão do Pajeú”, município de Carnaíba - Pernambuco - Brasil, é cantor, compositor, violonista e violeiro dos bons. Ainda jovem enveredou nos caminhos da arte, tendo migrado para a Região Sudeste do país, tal qual diversos sertanejos na época.

Em São Paulo (capital do Estado de São Paulo), estudou violão popular. Nos anos 1990 tocou na noite paulistana, participando de importantes festivais de musica. Retornando à cidade natal, fundou com alguns amigos, o grupo “Peleja, Mas Não Cai”, influenciando vários grupos musicais da cidade, e outros das localidades vizinhas.

Com três CDs gravados em anos anteriores e vários livros editados, “LIO DE SOUZA” lança em 2014, o “CD - A OUTRA FACE”, mostrando que já é um intérprete experiente. Quem ouvir o citado álbum fonográfico, perceberá influências mouras, nas harmonias, melodias e formas de cantar o “Sertão e seus costumes”. O “cantador nordestino e a viola”, tão marcantes nas músicas rurais do Nordeste brasileiro, mantêm-se presentes nas belas interpretações de “Lio” - forma carinhosa que os habitantes de Carnaíba o chamam.

“A OUTRA FACE” é um “CD” moderno, trazendo “bases de pianos” na maioria das estruturas das faixas musicais. Surpreenderá alguns ouvintes pelo “não comum” ou a falta de “pasteurização", contidos na atual música tocada pela mídia. Os ouvidos daqueles que adquirirem este belo trabalho - que eu indico para qualquer discoteca de bom gosto - agradecerão pela opção de poder ouvir o “diferente e artístico”.

“LIO DE SOUZA” é a voz parecida com o som da tempestade e que anuncia a chuva, e ela não vem. Pode ser também o ator que interpreta as letras das músicas, que falam da vida nordestina, ou ainda, o tenor dos confins sertanejos do “Rio Pajeú”, que poderá até vestir o “gibão do vaqueiro”, mas hoje veste com certeza, o terno de um “cantor de ópera”: “A Ópera do Nordeste do Brasil.”


a) FAIXAS MUSICAIS: “CD - A OUTRA FACE”

01. A ÚLTIMA VIAGEM
(Lio de Souza / Lailton Araújo)

02. VELHO GADO
(Lio de Souza)

03. DESEJOS DE POETAS
(Lio de Souza)

04. FEITO AVE DE ARRIBAÇÃO
(Lio de Souza)

05. UMA CANÇÃO BRASILEIRA
(Lio de Souza)

06. APELO AO VELHO CHICO
(Lio de Souza)

07. UMA CANTIGA PRA ELA
(Lio de Souza)

08. OUTROS BANDOS
(Lio de Souza)

09. BRIGA DE ADAGA
(Lio de Souza / Marco Araújo)

10. NATUREZA
(Lio de Souza / Sônia Machado)

11. MERCADORES SEM VIDAS
(Lio de Souza)

12. CABOCLA NORDESTINA
(Lio de Souza)


b) FICHA TÉCNICA

LIO DE SOUZA
“CD - A OUTRA FACE”
CÓD. AMZ000902 - ANO 2014
SELO - INDEPENDENTE


c) CONTATOS

LIO DE SOUZA
Tel. (87) 9149-5346 
liozipiodesouza@bol.com.br 


d) LINKS NA INTERNET - CLIQUE ABAIXO

SoundCloud
Facebook
YouTube
Clube Caiubi de Compositores
Palco MP3
MySpace
Violeiros do Brasil
Blogger



domingo, 8 de maio de 2011

A CULTURA BRASILEIRA PRECISA DE EDUCAÇÃO...




UMA ANÁLISE: A MÍDIA CRITICA E NÃO DIZ NADA

( Lailton Araújo )


A cultura do Brasil precisa de que? Talvez de educação. Talvez ainda mais de liberdade em relação à Brasília. A arte não deve ser politicamente correta. Pode ser politicamente artística... Beber da fonte do Estado pode causar mal estar, intoxicação na criação e disseminação de um vírus chamado: inércia brasileira ou Brasilis inercis”.

A ministra Ana de Hollanda está sofrendo da doença “Burocratis gabinetis”, contraída nas últimas gestões do Ministério da Cultura. A comentada ministra (e que sofre protestos de uma mídia - estranha) foi funcionária do alto escalão da Funarte, e sabe que a doença contagia - de forma direta - os funcionários de carreira, e deixa enfermos os novos servidores (bem intencionados) que pretendem desinfetar a máquina cultural, contaminada pelo vírus em questão, e um gabinete em fase de contrair a bactéria mortal para a cultura: “Lobystiquis empresarius”.

O que está em questão: qual o papel da ministra Ana de Hollanda no governo da presidente Dilma?

1. Será que é servir aos amigos e aliados da “Ala Gilberto Gil / Juca Ferreira”, e a política “libera tudo”, de qualquer jeito e politicamente correta, para as massas, sem critérios do que é arte e a serviço da Internet e seus tentáculos, mesmo que o conceito da arte diga que nem tudo que se cria, ou criação, é arte... A criatura “Artis brasilis” agradece! A máquina estatal fica menos culta!

2. Será que é ter autonomia, como artista, cantora, irmã de um gênio da MPB, longe das influências pessoais de uma classe privilegiada de artistas (que deixaram suas marcas de contribuição) e outras, em fase de reconhecimento, abandonados nos confins do país, sem quaisquer formas de incentivos por parte dos poderes governamentais e áreas privadas. As associações de classes autorais (via Ecad), empresários artísticos, produtores culturais, OMB (Ordem dos Músicos do Brasil) e a mídia brasileira de direita, centro e esquerda, cobram mudanças e não mudanças. Mas, que mudanças e não mudanças querem quem coloca e se omite de colocar, a “boca no trombone”? As cobranças e não cobranças são confusas... A arte pode ser politicamente artística! Será que a arte também pode ser politicamente correta e artística ao mesmo tempo? Como se pode servir à nação (a ministra é uma servidora pública) tendo em uma mão a água, e na outra, o fogo? Como ser imparcial e dá continuidade às políticas das últimas gestões ministeriais, tendo a autonomia da marca da presidente Dilma, e a cara da ministra Ana de Hollanda? O balanço cultural e as dívidas deixadas por gestões anteriores precisam vir a público, doa a quem doer! É ético... Não se deve ter medo do passado!

Os novos tempos parecem com a Idade Média: queimam-se bruxas! Quem é a famosa bruxa no subconsciente da mídia brasileira? Talvez aquela que possui uma inteligência acima da média! A ministra Ana de Hollanda parece ser a mulher diferente do padrão burocrata e ineficiente, que habita o reino do vírus “Brasilis politics” e da bactéria “Midis sacanis”. Mas, Ana de Hollanda e seu gabinete estão engessados! Será que contraíram o vírus “Brasilis inercis”. Pode ser que sim, pode ser que não... Só ela - a ministra Ana de Hollanda - pode responder... Ministra da Cultura também pode colocar a “boca no trombone”!

"Sou músico, produtor artístico e compositor... Gostaria de ouvir alguns solos musicais, executados pelo trombone da ministra Ana de Hollanda. Eu confio na ministra... Acho que a presidente Dilma, também confia!"