Mostrando postagens com marcador teatro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador teatro. Mostrar todas as postagens

sábado, 9 de junho de 2018

BANDA MOXOTÓ - SOU FELIZ - VÍDEO CLIPE 2018





 Música:  SOU FELIZ
Autores:  Wanderley Araújo / Lailton Araújo
Artista:  Banda Moxotó

Voz Solo:  Lailton Araújo

Álbum Digital:  Banda Moxotó - Luiz Pintô Na Folia
Selo: MXT - Produções Artísticas
Código:  PLAY 1001-2
Ano:  2000



domingo, 10 de novembro de 2013

LAILTON ARAÚJO - SHOW EM GUARULHOS - SP, DIA 17/11/2013




LAILTON ARAÚJO

SHOW - VOZ, VIOLÃO E NATUREZA 

 
Data e Horário
17/11 (domingo) às 19h 
Ingresso - R$ 10,00

Local
CASA DOS CORDÉIS
 Av. Torres Tibagy, 90 - Bairro Gopouva
Guarulhos - SP 
 
Contatos
Tel. (11) 99780-0958 * 2463-4279 
boscojb@gmail.com

1. Release

Nasceu em Sertânia - Estado de Pernambuco. É músico, compositor, cantor, ambientalista, pesquisador de ritmos regionais brasileiros e escritor. Trabalha há 30 anos na área cultural, atuando como empresário de eventos, marketing e diretor fonográfico. Desenvolve o trabalho solo "Voz, Violão e Natureza”. É ainda vocalista, diretor e compositor da “Banda Moxotó“, grupo pernambucano de renome nacional. Atua ainda como produtor artístico da “Banda de Pífanos de Caruaru”, “Anastácia” e “Oswaldinho do Acordeon”. Realizou quase 1500 eventos no Brasil.

2. Blogs e Sites - Clique Abaixo

3. Músicas e Letras


4. Vídeos - Clique Abaixo


5. Livros e Publicações - Clique Abaixo


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

LAILTON ARAÚJO E GRUPO MOXOTÓ, SHOW NO CEU MENINOS - SÃO PAULO - SP





LAILTON ARAÚJO E GRUPO MOXOTÓ

Show - Voz, Violão e Natureza

Data
09/11 (Sábado) às 16h

Local
CEU MENINOS – Centro Educacional Unificado
Rua Barbinos, 111 - Jardim Patente / Heliópolis
São Paulo - SP
Tel. (11) 2945-2555 / 2945-2557

E-mail

Blogger

Facebook

sexta-feira, 17 de maio de 2013

CLARISSA MAYORAL LANÇA NOVO VIDEOCLIPE...


 


DESCOBERTA

Por Lailton Araújo 


A guitarra distorcida solta um acorde (inicial), acordando quem ainda teima em dormir, na escuridão de Descoberta. O que virá? É dia ou noite? Não importa, pois a diversão está no sonho - “psico-mergulho”, da atriz e cantora Clarissa Mayoral. É pura viagem? Parece ser... Mas, ao meu ver, existe uma mensagem por trás do sonho da personagem central, retratando a juventude desviada (não é: Juventude Transviada, original - Rebel Without a Cause - 1955), orgias movidas à própria idade dos atores figurantes das cenas, e renascimento. Sem falso moralismo, ou fantasia libidinosa, Descoberta (parece que) indica o caminho da claridade (limpeza de etanol e outros bichos), ao focar o mar, a luz e a cor branca da roupa da citada personagem do vídeoclipe.

A correria na areia virgem é um quadro sobrenatural? Não é natural no rock in (and) roll, iniciado ao som da reverberação da guitarra. É um filme com belas fotografias, e uma beleza fenomenal da atriz-cantora. Um videoclipe tem que ser desconcertante e divertido, para quem assiste, na trilha do que é pop (popular), e possuir ingredientes musicais e cênicos. Descoberta revela tudo isso e possui os tais ingredientes...

A voz de Clarissa Mayoral soa com um timbre não comum. É agradável para os ouvidos apurados, e áspero para a maioria. Esses opostos fazem diferença em um grupo de intérpretes tão iguais e sem brilho próprio, na nova safra de artistas brasileiras. Parece que surge uma cantora com personalidade, e que pode passear em diversos estilos da música brasileira e internacional. Descoberta é o nome de apresentação da multiartista, Clarissa Mayoral.

O videoclipe - Descoberta será um veículo importante de divulgação, e formador de opinião, ao mostrar para o dinâmico público da Internet e outras mídias, que além de ótima atriz, cantora e apresentadora, a protagonista sabe brincar com o público, cantar música pop e deixar no ar seu lado transcendental. A diversão está garantida...


Ficha Técnica

Videoclipe:  Descoberta 
Intérprete Musical e Atriz Protagonista:  Clarissa Mayoral 
Música Tema:  Descoberta (Fabian Aravales / Clarissa Mayoral) 
Produção:  Singular Filmes 
Direção:  Mario Mancuso 
Roteiro:  Clarissa Mayoral / Mario Mancuso 
Direção de Fotografia:  Fernando De Borthole 
Fotografia:  Fernando De Borthole 
Ano:  2013 

Apoio Cultural e Artístico - Clique Abaixo
Castro Filmes
Forno Musical
MXT - Produções Artísticas
Singular Filmes



sábado, 26 de março de 2011

GRUPO NOHGÁTIKUS - PONTO DE PARTIDA





PRIMEIRO SINAL DO SESC CONSOLAÇÃO

ESTREIA O ESPETÁCULO DE TEATRO PONTO DE PARTIDA

Dia(s) 28/03, 29/03, 04/04, 05/04, 11/04, 12/04, 18/04, 19/04


O projeto Primeiro Sinal, do SESC Consolação, abre espaço para primeiras produções de artistas em experiências diferenciadas, que estimulem a reflexão pelo espectador seja através da dramaturgia, da performance, da interpretação ou mescla de linguagens, buscando oferecer visibilidade a distintas e novas formas de pensar a poética teatral contemporânea.

No dia 28 de março, segunda-feira, às 21h, o Grupo Nohgátikus estreia o espetáculo Ponto de Partida, com direção de Pedro Braga. Nesta montagem, adaptação da peça homônima de Gianfrancesco Guarnieri, o grupo se utiliza das formas e princípios orientais do Teatro Noh, (forma clássica do teatro oriental), para montar um texto brasileiro da década de 70, e discutir os limites da criação artística construindo pontes entre o Japão medieval e o Brasil deste período.

Parábola da morte de Vladimir Herzog em 1975, Ponto de Partida fala do corpo de um poeta que pende de uma árvore na praça de uma aldeia medieval. A morte de um homem-livre perturba toda a população, pois ninguém acredita que alguém tão amante da vida e das pessoas pudesse pôr fim a própria existência. Com sua morte, inicia-se um inquérito para saber se foi suicídio ou assassinato. Através de uma fábula trágica, Guarnieri discute temas como os mecanismos de ação do poder e a potência transformadora da arte e da luta pela liberdade.

“A escolha do texto de Gianfrancesco Guarnieri tem relação com a busca de um diálogo aberto entre o passado e o presente, a tradição e a forma contemporânea. Se por um lado pretendemos relembrar a morte do jornalista, morto há exatos 35 anos, por outro desejamos remexer nesse assunto tão delicado e atual, que é o silêncio de uma população diante de um crime”, declara
Pedro Braga.Com dois anos de existência e pesquisa vertical no campo das artes cênicas, o Grupo Nohgátikus já produziu duas peças: ‘Anima’ (2009) e ‘Ponto de Partida’ (2010). Surgido através da união de artistas provenientes de três escolas de teatro, o Departamento de Artes Cênicas da USP, o Instituto de Artes da UNICAMP e a SP Escola de Teatro.

O grupo é dirigido por Pedro Braga, formado pela ECA/USP no Bacharelado de Direção Teatral, cuja pesquisa, financiada pela FAPESP e orientada por Antônio Araújo, ganhou menção honrosa no Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP e originou o presente trabalho O Teatro sobre as Pontes: a Encenação Intercultural de Ponto de Partida.Além dele, músicos e iluminadores, aprendizes da SP Escola de Teatro, e atores da ECA/USP e do Instituto de Artes da UNICAMP, formam o Nohgátikus, cujo foco da pesquisa têm sido a questão: ‘Quais os limites, em termos do alcance da linguagem, do fazer teatral?’.

Em ‘Anima’, peça produzida ao longo do ano de 2009, o grupo partiu do livro ‘Um Sopro de Vida’, de Clarice Lispector, e através da presença de duas atrizes em cena, interpretando uma autora e a sua personagem, discutia metalinguisticamente o que é criar e qual o domínio do autor sobre a sua obra.




SERVIÇO


SESC Consolação
Espetáculo - Ponto de Partida

Direção Pedro Braga
Com Os Nohgátikus
Rua Dr. Vila Nova, 245
Espaço Beta- 3° Andar - São Paulo - SP
Temporada de 28 de março à 19 de abril
Segundas e terças às 21h
48 lugares - todos sentados
O público pode escolher sentar em almofadas no chão
Duração - 1h30'
Dia(s) 28/03, 29/03, 04/04, 05/04, 11/04, 12/04, 18/04, 19/04
Não recomendado para menores de 14 anos
Preços - R$ 10,00 (inteira) / R$ 5,00 / R$ 2,50
Sessão extra dia 12 de abril às 15h
(Terceira Idade e Classe Artística)
Ingressos já estão à venda pela Rede Ingresso Sesc
R$ 10,00 / R$ 5,00 / R$ 2,50

Encontro - atividade formativa
Dia 06 de abril das 13h30 às 17h30
Sala Delta - 7 andar
À venda pela rede Ingresso Sesc: R$ 4,00 / R$ 2,00 / R$ 1,00


FICHA TÉCNICA - PONTO DE PARTIDA


Adaptação da peça homônima de
Gianfrancesco Guarnieri


Elenco
Carlos Gontijo, Juliana Ladeira, Larissa Alvanhan, Natália Sanches, Tiago Nogueira
Cenografia e Encenação
Pedro Braga
Desenho e Operação de Luz
Lira Alli
Figurinos e Caracterização
O Grupo
Músicos
Mariana Paudarco, Pepi Oliveira e Vitor Djun
Produção
Larissa Alvanhan e Pedro Braga
Produção Executiva
MPOS Produções - Lailton Araújo e Manoel Pacífico


Confecção das Máscaras
Murilo De Paula
Confecção dos Figurinos
Ray Lopes, Ilza da Silva Santos e Silvana Carvalho
Fotografia de Divulgação
Dhyana Mai
Fotografia de Cena
Isabela Figueiredo e Samara Takashiro
Marcenaria
Zito Rodrigues e Carmo Medeiros
Trilha Sonora
Vitor Djun
Músicas Originais
Sérgio Ricardo e Gianfrancesco Guarnieri


AGRADECIMENTOS


A Alice K., Anna Dulce Sales, Antônio Araújo, Bernardo Schmidt, Cléo Moraes, Deborah Rocha, Gabriela Itocazo, Ivan Lemos, Kuka Batista, Laerte Késsimos, Letícia Pillati, Nádia Gebara, Mariana Guedes, Mon Liu, Neusa Mitiura, Otávio Dias, Talita Rebizzi e Tatiana Abitante.

A todos os alunos, professores, funcionários e faíscas do Departamento de Artes Cênicas da USP e da SP Escola de Teatro que, de alguma forma, ajudaram a tornar este projeto possível.




sábado, 17 de julho de 2010

CARECA OU CARETA... O QUE É ISSO?




RUMOS CULTURAIS... FALTAM BÚSSOLAS!

( Lailton Araújo )


Os navegantes do “Oceano Atlântico” tentam descobrir o segredo das tempestades, calmarias, ondas, marés e águas navegáveis, neste lado continental. Talvez não conheçam a geografia destes mares. A nação da análise é Brasil ou Brazil?

Estando em qualquer porto seguro, as naus dos descendentes lusitanos, franceses, ingleses e holandeses, caminham na monotonia - travestida de “Virada Cultural” - em 2010. São composições, interpretações, textos, poemas, letras e rascunhos. As criações artísticas são livres... As escolhas obscuras! Não podem ser vinculadas aos interesses comerciais dos anunciantes nacionais ou internacionais. Muito menos: multinacionais. Sem quaisquer dúvidas: esse pedaço de chão (cagado e cuspido) pode precisar de uma revolução meio “dente por dente (x) nota por nota (x) letra por letra”. Por aqui existem poetas, compositores, letristas, músicos, fotógrafos e outros aprendizes sérios. É a maioria! A outra parte - pode ou não - está usando o lema: "tenho que me arrumá, senão, perco meu barquinho!” Desculpem a sinceridade! O mar já não é de marinheiro de primeira viagem! Quem não lembra do refrão: “Marinheiro, marinheiro (Marinheiro só)... Quem te ensinou a nadar... Ou foi o tombo do navio... Ou foi o balanço do mar...” (Bi Ribeiro/João Barone).

Muitas obras culturais - da antiga “Terra de Santa Cruz” - são originais. Aquelas tão comuns, massificadas, com a assinatura da mediocridade - ajudam ou não - no nascimento natural de uma concepção artística duvidosa, não crítica, que não recebeu crítica, e que jamais receberá crítica. Quem navega em tal mar poderá se afogar na monotonia; sonolento; em mar calmo. A viagem literária - às vezes - é previsível ou imprevisível. Depende da condução do capitão e marujos da embarcação. Como escrever sem colocar palavras ovais e frases triangulares? Aqui é América do Sul. O Caribe fica lá em cima! Se existem léguas ou milhas marítimas é uma questão de história? Qual é a praia ou litoral? Eles são de fora... “Eu não sou daqui (Marinheiro só)... Eu não tenho amor (Marinheiro só)... Eu sou da Bahia (Marinheiro só)... De São Salvador (Marinheiro só)...” (Adaptação de Caetano Veloso).

Entende-se que o objetivo é a meta necessária. O subjetivo lembra a arte. Chocar um ovo pode ser arte? Depende da ave! Ave César! Ave de rapina! Ave-da-avenida! Ave Maria! Quebram-se as formas! Rompem-se os conceitos e preconceitos! Talvez, aconteçam mudanças! As formações culturais das elites brasileiras soam como afronta ao simples, verdadeiro e genuíno. Será que os povos do Brasil sabem o que é cultura? Monteiro Lobato e Amacio Mazzaropi deixam saudades!

Onde estão os artistas independentes? Será que não se afogaram nos patrocínios estatais do país? As MTV's diárias concorrem com as linguagens das TV’s digitais abertas! E haja amor, chavões, carrões e algumas bundas com silicone! É cultura “cult”, curtida, malhada, de melodias fáceis, harmonias baratas e letras esculachadas. Os brasileiros e brasileiras sentem tesão por bumba! É normal! São formas de mídia, comunicação, música, literatura e sacanagem - sobrevivendo - no mercado do MP4! As gravadoras tornaram-se gravadores caseiros e que computam prejuízos. Os novos direitos autorais dos que criam, já não são garantidos. A internet mutilou a criação do autor? “É a vida, é bonita e é bonita...” (Gonzaguinha).